Sex Shop
Sexy Shop
Sex Shop
Hoje espalhadas por todo o mundo, as lojas exclusivamente eróticas são resultado da iniciativa de mulheres empreendedoras que queriam ampliar os horizontes da sexualidade feminina. Saiba 5 curiosidades sobre essas lojas:
1. Em 1899, um vibrador a bateria custava US$ 5 dólares nos catálogos da Sears Roebuck. O anúncio pregava que o produto consistia em “uma ajuda que toda mulher aprecia”. No início do século, os vibradores eram anunciados em revistas e jornais nos Estados Unidos como um eletrodoméstico cujo objetivo era massagear os músculos. Em 1917, eram mais populares do que as torradeiras, a sensação da época. Essa publicidade é uma espécie de primórdios das sex shops.
2. A sex shop foi inventada por uma mulher em 1962. Após encerrar a carreira de piloto por causa de uma gravidez e ficar viúva, a alemã Beate Uhse (1919-2001) começou a vender produtos de porta em porta para sobreviver no difícil período pós-guerra. Ela compartilhava conhecimentos sobre sexo --como o uso da tabelinha como anticonceptivo-- com as consumidoras, com quem formou uma relação de amizade. Em 1946, Beate redigiu e distribuiu uma espécie de guia matrimonial que vendeu mais de 32 mil cópias em dois anos. Até que, com a Revolução Sexual dos anos 1960, ela decidiu empreender seus conhecimentos e inaugurou o "Instituto de Higiene Conjugal", nome careta para driblar o julgamento o julgamento da sociedade e atrair gente interessada em novidades sobre sexualidade.
3. A iniciativa de Beate estimulou a criação de novas sex shops pelo mundo. Até países conservadores como a Rússia e a China passaram a permitir e legalizar o novo modelo de comércio a partir dos anos 1990. Por incrível que pareça, tida como como um dos países mais liberais do planeta, a França só ganhou sua primeira loja erótica em 2001, em Paris.
4. Além da loja de Beate, outra referência mundial no mercado erótico é a Good Vibrations, inaugurada em 1997 em São Francisco, nos Estados Unidos. Especializada em vibradores, provocou furor ao apresentar, na época, uma gama variada de modelos, formatos, tamanhos e funções. E também foi criada por uma mulher, Joani Blank (1937-2016), que desejava oferecer uma alternativa às lojas do sexo decadente e dominadas por homens que antes eram a norma nos EUA. Na época, ela trabalhava na escola de medicina da Universidade de São Francisco com mulheres que não tinham orgasmos e encorajou-as a experimentar os vibradores. Outro feito e tanto: Joani inventou seu próprio strap-on com vibrador, o vibrador borboleta, que destacava a estimulação do clitóris, algo que precedeu muitos dos vibradores focados em clitóris. Ela ainda fundou uma editora com foco na sexualidade e até escreveu um livro sobre sexo para as crianças. Hoje, a Good Vibrations ainda é uma das maiores e mais emblemáticas do ramo.
5. A partir dos anos 1990, a Internet revolucionou o mercado de produtos eróticos com as vendas on-line. O interesse por vibradores, algemas e afins cresceu ainda mais com o sucesso do seriado "Sex and the City", em que as quatro protagonistas falavam abertamente sobre sexo --e transavam muito, experimentando de tudo. O vibrador The Rabbit foi muito procurado depois que surgiu em um episódio.
Quer saber mais sobre Sex Shop, entre em contato conosco: https://www.pinklingerie.com.br/sex-shop
1. Em 1899, um vibrador a bateria custava US$ 5 dólares nos catálogos da Sears Roebuck. O anúncio pregava que o produto consistia em “uma ajuda que toda mulher aprecia”. No início do século, os vibradores eram anunciados em revistas e jornais nos Estados Unidos como um eletrodoméstico cujo objetivo era massagear os músculos. Em 1917, eram mais populares do que as torradeiras, a sensação da época. Essa publicidade é uma espécie de primórdios das sex shops.
2. A sex shop foi inventada por uma mulher em 1962. Após encerrar a carreira de piloto por causa de uma gravidez e ficar viúva, a alemã Beate Uhse (1919-2001) começou a vender produtos de porta em porta para sobreviver no difícil período pós-guerra. Ela compartilhava conhecimentos sobre sexo --como o uso da tabelinha como anticonceptivo-- com as consumidoras, com quem formou uma relação de amizade. Em 1946, Beate redigiu e distribuiu uma espécie de guia matrimonial que vendeu mais de 32 mil cópias em dois anos. Até que, com a Revolução Sexual dos anos 1960, ela decidiu empreender seus conhecimentos e inaugurou o "Instituto de Higiene Conjugal", nome careta para driblar o julgamento o julgamento da sociedade e atrair gente interessada em novidades sobre sexualidade.
3. A iniciativa de Beate estimulou a criação de novas sex shops pelo mundo. Até países conservadores como a Rússia e a China passaram a permitir e legalizar o novo modelo de comércio a partir dos anos 1990. Por incrível que pareça, tida como como um dos países mais liberais do planeta, a França só ganhou sua primeira loja erótica em 2001, em Paris.
4. Além da loja de Beate, outra referência mundial no mercado erótico é a Good Vibrations, inaugurada em 1997 em São Francisco, nos Estados Unidos. Especializada em vibradores, provocou furor ao apresentar, na época, uma gama variada de modelos, formatos, tamanhos e funções. E também foi criada por uma mulher, Joani Blank (1937-2016), que desejava oferecer uma alternativa às lojas do sexo decadente e dominadas por homens que antes eram a norma nos EUA. Na época, ela trabalhava na escola de medicina da Universidade de São Francisco com mulheres que não tinham orgasmos e encorajou-as a experimentar os vibradores. Outro feito e tanto: Joani inventou seu próprio strap-on com vibrador, o vibrador borboleta, que destacava a estimulação do clitóris, algo que precedeu muitos dos vibradores focados em clitóris. Ela ainda fundou uma editora com foco na sexualidade e até escreveu um livro sobre sexo para as crianças. Hoje, a Good Vibrations ainda é uma das maiores e mais emblemáticas do ramo.
5. A partir dos anos 1990, a Internet revolucionou o mercado de produtos eróticos com as vendas on-line. O interesse por vibradores, algemas e afins cresceu ainda mais com o sucesso do seriado "Sex and the City", em que as quatro protagonistas falavam abertamente sobre sexo --e transavam muito, experimentando de tudo. O vibrador The Rabbit foi muito procurado depois que surgiu em um episódio.
Quer saber mais sobre Sex Shop, entre em contato conosco: https://www.pinklingerie.com.br/sex-shop